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Fotos documentais que geraram polêmica

  • Foto do escritor: Alexandre
    Alexandre
  • 17 de jan. de 2024
  • 2 min de leitura

Pé apagado

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Em 2010, o júri do World Press Photo desclassificou o ucraniano Stepan Rudik, premiado em terceiro lugar na categoria Esportes, por violação das regras do concurso que proíbe alterações no conteúdo das imagens. O fotógrafo se defendeu dizendo que havia apenas feito um corte na imagem e a eliminação de um tênis, que aparecia no fundo.


Lobo treinado

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A foto vencedora do prêmio Wildlife Photographer of the Year de 2009, de um lobo ibérico saltando o portão de uma fazenda na Espanha, como se fosse atacar uma presa, foi desclassificada após a descoberta de que se tratava de um animal que pertencia a um zoológico e havia sido treinado. A imagem é do espanhol José Luis Rodríguez


Falso atirador


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A foto de um homem descrito como ex-atirador americano deu dor de cabeça ao World Press Photo em 2013. Depois de conceder um prêmio ao italiano Paolo Pellegrin, o concurso descobriu que o clique não havia sido feito na cidade de Crescent, indicada por ele, e que o homem era, na verdade, ex-fotógrafo de guerra. A organização manteve o prêmio.


Acusação retirada


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O sueco Paul Hansen, vencedor do prêmio mais importante do World Press Photo em 2012, foi acusado de "colar" diversas imagens para obter a foto premiada, que mostra um grupo de adultos, em Gaza, com corpos de crianças nos braços. O relatório final apontou que só tinham sido feitas alterações nas cores e na intensidade da luz.


Imagens espelhadas


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O sueco Paul Hansen, vencedor do prêmio mais importante do World Press Photo em 2012, foi acusado de "colar" diversas imagens para obter a foto premiada, que mostra um grupo de adultos, em Gaza, com corpos de crianças nos braços. O relatório final apontou que só tinham sido feitas alterações nas cores e na intensidade da luz.


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